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Sofy Sá - Só hoje, por ser Outono...
Hoje, só por ser Outono, vou chamar-te de "meu amor"
Contra as regras do que somos, quero chamar-te de "meu amor"...
Hoje só por ser diferente, porque sei que não te vou encontrar...
É tanto o fado contra nós, E nem é por isso que estamos sós...
Embora fique tanto por dizer, Hoje, só por ser Outono, vou...
entre dentes, entre a fuga, vou chamar-te de "meu amor"
Enquanto não encontrar forma de tudo ultrapassar, vou chamar-te "meu amor"
Entre gente que é demais e tão pequena para saber...
Que é tanto vento a favor
Mas tão pouco o espaço para a dor
Fica tudo por contar...
Ainda há flores e há cores e há folhas no chão...
Mas tu não vais voltar...
O que vivemos será eterno em nós e nem o Outono vai levar...
Desce o tempo e a noite vem lembrar que as tuas mãos já não estão cá para me aquecer
Por sermos tanto quanto somos,
Por ser tão certo quando vemos,
Calmo quanto queremos... Meu Amor... só hoje, só por ser Outono!
T.
José Monge:
Sofy Sá - Só hoje, por ser Outono...
Hoje, só por ser Outono, vou chamar-te de "meu amor"
Contra as regras do que somos, quero chamar-te de "meu amor"...
Hoje só por ser diferente, porque sei que não te vou encontrar...
É tanto o fado contra nós, E nem é por isso que estamos sós...
Embora fique tanto por dizer, Hoje, só por ser Outono, vou...
entre dentes, entre a fuga, vou chamar-te de "meu amor"
Enquanto não encontrar forma de tudo ultrapassar, vou chamar-te "meu amor"
Entre gente que é demais e tão pequena para saber...
Que é tanto vento a favor
Mas tão pouco o espaço para a dor
Fica tudo por contar...
Ainda há flores e há cores e há folhas no chão...
Mas tu não vais voltar...
O que vivemos será eterno em nós e nem o Outono vai levar...
Desce o tempo e a noite vem lembrar que as tuas mãos já não estão cá para me aquecer
Por sermos tanto quanto somos,
Por ser tão certo quando vemos,
Calmo quanto queremos... Meu Amor... só hoje, só por ser Outono!
T.
José Monge:
Só hoje, por te amar, vou chamar-te "meu Outono",
Porque se o homem não é eterno, ainda o é menos o amor!
Não há regras no que somos, quero chamar-te “meu Outono”...
Depois do esplendor do Verão, do excesso, do ex...
E se as tuas mãos ainda estão cá, o calor esfriou com a estação,
Nada é certo nem quando vemos, nem a alma encontra a calma,
Meu outono... só hoje, porque ainda és meu amor!
José Monge, 30.11.2007
Porque se o homem não é eterno, ainda o é menos o amor!
Não há regras no que somos, quero chamar-te “meu Outono”...
Depois do esplendor do Verão, do excesso, do ex...
E se as tuas mãos ainda estão cá, o calor esfriou com a estação,
Nada é certo nem quando vemos, nem a alma encontra a calma,
Meu outono... só hoje, porque ainda és meu amor!
José Monge, 30.11.2007
1 comentário:
Sim. Está muito bonito e catártico.
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