Cansei de fugir, de me esconder de mim...Caí ao fundo do poço...Respirei fundo...Quebrei a minha armadura...Com as lagrimas saidas do meu coração...Deitei tudo para fora...Hoje começo a viver a minha vida...Obrigado Ruben...tu sabes porque...por me dizeres o que quero ouvir, por me dizeres o que não quero ouvir mas preciso, por não me julgares, por me apoiares, por tudo, por existires. Adoro-te para sempre
José Monge:
A massa de água que quer abraçar os seixos na praia, repartida em milhares de gotas pela rocha que a trava no seu movimento, como uma âncora que não a amarra, mas que neste caso antes a impulsiona para outro elemento, transmutada em espuma. As acções que na nossa vida, com factores multiplicativos se propagam, sem que sobre elas consigamos exercer qualquer controlo e as âncoras que nos prendem à vida, que nos impedem de navegar, mas também de andar à deriva, reconfortantes no consolo de a elas regressar. Pode ser pouco o que podemos, mas tal como o pontão que enfrenta o mar em fúria, também a natureza humana se carrega de coragem, vence a tempestade para repousar na calmaria, que se segue.
José Monge, 30-01-2008
1 comentário:
Estou deliciada a ler e a ver!
Maria
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