Quando passeia, o luar
Pára sempre á tua porta
E encosta-se a chorar!
E eu que passo também
Na minha mágoa a cismar
Páro junto dele, e ficamos
Abraçados a chorar!
F. Espanca.
José Monge:
Quando passeia, o luar
Espreita à tua janela
E fica a ver-te sonhar!
E eu se passo também,
Fico preso junto a ela,
Olhar de quem te quer bem,
Perdido nesta viela!
José Monge, 11-01-2008
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