Imagino-te nas alvuras,
Dessa fria serra nevada,
Tu és anjo lá nas alturas,
Que guarda a alma velada.
.
Como leão sem parar de rugir,
Enredado numa má ideia,
Meus segundos viram horas, sem fugir,
Qual veneno que serpenteia.
.
Que falta me faz a tua luz,
Minha esperança feita vela,
Em ululantes ventos se seduz,
Refém da tua alma, bela.
-
E é então que me apercebo,
Afinal ainda estás por cá,
Essa dor atroz que nem concebo,
Uma vida sem ti, é no que dá!
-
Dessa fria serra nevada,
Tu és anjo lá nas alturas,
Que guarda a alma velada.
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Como leão sem parar de rugir,
Enredado numa má ideia,
Meus segundos viram horas, sem fugir,
Qual veneno que serpenteia.
.
Que falta me faz a tua luz,
Minha esperança feita vela,
Em ululantes ventos se seduz,
Refém da tua alma, bela.
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E é então que me apercebo,
Afinal ainda estás por cá,
Essa dor atroz que nem concebo,
Uma vida sem ti, é no que dá!
-
José Monge, 17-03-2009
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