Queria dizer-te que és o meu Amor,
Que sem ti, minha vontade se perdia,
Meu mais que tudo, a fonte do meu calor,
Que és para mim um tornado em calmaria! .
.
Que se me envolves, me despertas do torpor
E que por ti nada há que não faria,
Que sem te ver, bem cá no fundo rompe a dor,
Como o poeta fingiria que sofria!
. Mas minha amiga, já não sei o que te diga,
Meu coração enredado noutra intriga
Fecha-se em versos não escritos para ti,
Num ideal, irreal, mas que entrevi,
De outros beijos, outras rimas dedicadas,
Que me brotam mesmo sendo ignoradas!
Que sem ti, minha vontade se perdia,
Meu mais que tudo, a fonte do meu calor,
Que és para mim um tornado em calmaria! .
.
Que se me envolves, me despertas do torpor
E que por ti nada há que não faria,
Que sem te ver, bem cá no fundo rompe a dor,
Como o poeta fingiria que sofria!
. Mas minha amiga, já não sei o que te diga,
Meu coração enredado noutra intriga
Fecha-se em versos não escritos para ti,
Num ideal, irreal, mas que entrevi,
De outros beijos, outras rimas dedicadas,
Que me brotam mesmo sendo ignoradas!
.
José Monge, 23-02-2010
1 comentário:
Nestas coisas do amor... nem sempre o que pensamos é...!
Bom domingo
Maria
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